Acabei de ver (pela 5ª vez) “Nights in Rodanthe” (“Noites de Tormenta” – Dir: George Wolfe – 2008 – Com: Richard Gere e Diane Lane).
Se você ainda não viu esse filme, faça o favor de ir assistir, para depois voltar a ler esse post.
Nem quero comentar sobre o filme, mas sim sobre a poética dele, e é por isso que você precisa ter visto o filme, afinal de que valem essas linhas se os corações não sabem ouvir?
Nem tudo na vida termina como gostaríamos que terminasse, Nem tudo na vida acontece na ordem que gostaríamos que acontecesse, nem tudo na vida demora uma vida.
Encontramos pessoas fora de ordem, quem deveria vir depois, vem antes, quem deveria vir antes, nem sempre vem, mas será mesmo que tudo é tão confuso a ponto de pensarmos que estamos vivendo tal como “O curioso caso de Benjamin Button”?
Na verdade esse tipo de pergunta não tem resposta, e nem deve ter, as coisas simplesmente acontecem. Assim “Pápum”.
Ou seja, não crie caraminholas na cabeça, pare de ficar estagnado, vamos à luta filhos da pátria, nada de desistir!
Se as coisas não estão bem, deixe-as bem.
Mas, “qualé pessoal”, vamos parar de viver o passado?
É que sei lá, o passado já foi, o futuro nem veio, e o presente, por-mais-piegas-que-isso-seja, é um presente.
Faça como Dr. Paul Flanner e Adrienne Willis... Vivam, simplesmente, Vivam.
Beijos, Abraços e Apertos de Mão
Link Reduzido: http://migre.me/3xEI9
Viver é melhor que sonhar....
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